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Desidratação e cognição cerebral.

Desidratação e cognição cerebral.

A sede é uma sensação potencialmente desagradável que também atua como uma forte força motriz capaz de influenciar o comportamento humano complexo.

Estudos sugerem um possível vínculo entre a desidratação e a redução cognitiva, já que quando sentimos sede, a água se torna uma questão de sobrevivência e o nosso corpo passa a ter preocupações mais urgentes do que focar no trabalho.

Cerca de 60% do nosso corpo é composto de água e, para se ter uma ideia, a perda média de água de um adulto é cerca de 2,5 litros por dia, que saem na urina, fezes e suor, podendo dobrar a quantidade em dias mais quentes.

Seu cérebro requer mais água do que qualquer outra parte do corpo, pois precisa do líquido para conduzir a informação de um neurônio a outro e recebe 20% de todo o sangue que circula. Quando ocorre uma queda de 5% do volume de água no corpo, seu cérebro perde em torno de 30% do seu desempenho.

Os neurotransmissores são totalmente dependentes da água. Quando o corpo está desidratado, a transmissão nervosa fica comprometida e a função cerebral diminuída.
Os efeitos clínicos da desidratação severa na função cognitiva destacam a importância de manter o estado de hidratação ideal. Nossos purificadores hidrata mais a membrana celular por sua leveza devido a água hexagonal.
Fonte: Jornal Europeu de Nutrição clinica - MM G Wilson &JE Morley

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