Câimbras o que fazer? - IONIZE BRASIL

Câimbras podem acontecer quando menos se espera. De repente, a pessoa sente uma dor intensa provocada por contrações involuntárias de um ou mais músculos, repentinas e prolongadas. As contrações usualmente se instalam nos membros inferiores e ocorrem em espasmos, tornando visíveis os músculos e tendões contraídos
Câimbras: as principais causas das câimbras nas pernas incluem: falta de oxigênio nos músculos, excesso de ácido lático e falta de minerais no organismo como, magnésio, cálcio e sódio.

O que fazer durante uma crise?
Em geral, algumas ações bem simples ajudam a aliviar uma crise de câimbras. Veja:

Relaxar a área da câimbra
Como o espasmo ocorre em função de uma contração muscular, como já foi dito, o relaxamento da área já minimiza a dor. Massageie levemente a região e alongue o músculo de forma lenta e suave.

Se câimbras nas pernas ocorrerem durante o sono, quando você estiver em sua cama, levantar e apoiar o pé no chão pode ajudar a cessar a contração.

Massagear a área com gelo
Se a câimbra for forte e deixar a região dolorida, o gelo pode funcionar, atuando com efeito analgésico e anti-inflamatório e reduzindo o inchaço e a dor. Massageie a área do espasmo por até dez minutos com uma bolsa de água gelada.

Hidratar-se com água de boa qualidade
A desidratação causa câimbras, por causa do desequilíbrio eletrolítico que decorre dela. Os eletrólitos — como potássio, sódio e cálcio — ajudam as células do corpo a funcionar adequadamente.

Assim, beber líquidos — água, mas especialmente bebidas esportivas (ou isotônicos) — ajuda a reidratar e equilibrar o organismo, o que previne as crises de câimbra. Se persistir os sintomas procurar um médico.

Nesses casos os purificadores Minuto àgua Ionize, faz a conversão iônica transformando a molécula da água com maior leveza, capacidade de hidratação superior, enriquecido com minerais, proporcionando o melhor aproveitamento dos nutrientes auxiliando em uma hidratação eficaz. Organismo hidratado é saúde plena e qualidade de vida.

Fonte: Instituto Patrícia Lacombe